NOS RECANTOS DO SERTÃO
Na peleja do homem e o destino
Desde que o primeiro era menino
Muito penar e sofrimento
Foi vivido sem clemência
Pelo o ser nordestino
Naquela paisagem agreste
Cada minuto é um teste
E luta pela sobrevivência
É tenaz a insistência
Do homem do meu nordeste
Apesar de todos problemas
E da repetida seca plena
Se encontra muita beleza
Por obra da natureza
Sendo isso seu emblema
Tem o sorriso da morena
E o luar do sertão
Se tiver como olhar
Não evita de se encantar
É imediata a afeição.
Neto Madeiro
Joaquim de Sousa Madeiro
Enviado por Joaquim de Sousa Madeiro em 21/02/2023
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